Faria muitos poemas ao som do Pavlo.
Adio tristeza e viva a dança quente.
Quadris requebram, alucinante.
No fundo dos olhos meus.
Deslizam em curvas frenéticas,
Meus olhos no corpo seu.
Devorando ternuras, carinhos.
Escrevendo o que se perdeu.
Sofrendo em cada linha e estrofe
O romantismo que morreu.
Quando fiz do seu belo sorriso
Uma lágrima seca de solidão.
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