quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Poema sonhado

Faria muitos poemas ao som do Pavlo.

Adio tristeza e viva a dança quente.

Quadris requebram, alucinante.

No fundo dos olhos meus.


Deslizam em curvas frenéticas,

Meus olhos no corpo seu.

Devorando ternuras, carinhos.

Escrevendo o que se perdeu.


Sofrendo em cada linha e estrofe

O romantismo que morreu.

Quando fiz do seu belo sorriso

Uma lágrima seca de solidão.